Na primeira parte do retiro, sábado dia 28 de maio, os crismandos puderam assistir ao filme de Madre Tereza de Calcutá.
Quando se fala de juventude. logo se tem a lembrança de indivíduos influenciados pelos impactos da modernidade e pela ausência de políticas públicas, no entanto há outras centenas de jovens espalhados pelo mundo fazendo o bem, como no caso do jovem empresário indiano Vineet Rohagti e da turista belga Christiane Plompem, que atuam em Calcutá.
Alienados quanto à existência dessas nobres causas, há ainda aqueles jovens embalados pela música e pela coreografia de seus artistas preferidos que por sua vez, reproduzem em maior ou menor grau o comportamento de seus ícones. Ainda que nem todos sejam influenciados, é saliente ressaltar que alguns artistas por estarem engajados em causas sociais podem também estimular seus fãs a fazerem o mesmo.
Uma evangelização que não dialoga com os sistemas culturais é uma evangelização de verniz, que não resiste aos ventos contrários. (item 14 do documento: "Evangelização da Juventude - desafios e perspectivas pastorais. CNBB/2007)
O comprometimento com causas dessa natureza foi intensamente divulgado e praticado pelo judeu JESUS, mais tarde chamado de CRISTO. Após sua morte e ressurreição, seu discipulado surpreendeu até mesmo os pagãos e seguidores de outras seitas ao oferecer ajuda humanitária (comida, remédio e abrigo) à boa parte da população romana, que já no primeiro século, vinha sofrendo com o alastramento da varíola, segundo o livro de A. N. Wilson, fato esse relatado pelo escritor da época Josefo, isso sem falar da lepra, que antes mesmo já incomodava judeus e sua cúpula.
Quase dois milênios se passaram até que uma adoslescente devota de Santa Tereza D'avila, proferisse a seguinte frase: "Eu também serei oficial como você. mas o meu Rei é o Senhor do Universo inteiro". Foram com essas palavras que a jovem albanesa se despediu de seu irmão antes de partir para o convento. Não foi professora de geografia, mas sabia apontar com exatidão no mapa-mundi todas as regiões onde missionária ajudava os mais necessitados.
Tempo depois, a maior cidade da Índia, ganhava uma delas. Rebatizada de Madre Tereza. Agnes trocou os muros do convento pelas ruas da contenda. Hindus e muçulmanos disputavam o mesmo espaço,além de se maltratarem muito. Ela, por sua vez, só queria ocupar um espaça onde pudesse amar e cuidar das vítimas do descaso, independentemente de suas crenças.
Sem lugar fixo e seguro para abrigar os agonizados, transformou o santuário dos hindus em uma enfermaria. No início foi criticada e ameaçada. Mais tarde tornou-se tão venerada quanto a estátua da deusa hindu Kali. Num ato de desprendimento sugeriu ao Papa Pio XII que o Vaticano com seus cinco mil quartos acolhesse os doentes da Itália. O pedido fora negado, porém, anos mais tarde o mesmo apelo sensibilizou João Paulo II a ceder uma casa ao lado da Santa Sé para o recolhimento dos pobres.
Madre Tereza ganhou vários prêmios pelo serviço humanitário que promoveu. Com pressa de retornar a Índia, dispensou o tradicional banquete após a cerimônia de entrega do prêmio Nobel da Paz que ganhou. Recebeu a visita de sua admiradora princesa Diana. Curiosamente, ambas morreram na mesma semana. Ao falecer em 5 de Setembro de 1997, Madre Tereza deixou a maior de todas as heranças: o dom da caridade espalhado em 124 países. Seu legado atingiu 560 casas de atendimento com 4200 religiosos. Madre de Calcutá, que de maneira terrena viveu quase o triplo do tempo em relação a Jesus, conseguiu a proeza de abraçar verdadeiramente a pobreza com pompas de nobreza. À medida que as gotas de remédio curavam as feridas de fora, as feridas da alma eram curadas com as gotas de sua lágrima.
Com a sua morte se esperava tudo. Até mesmo que as doações aumentassem. Menos o aumento significante de simpatizantes e voluntários dispostos a atuarem nos centros de caridade, fundado pela primeira dama da Calcutá, que ao contrário de muitas, acomodava primeiro os incomodados, para só depois pensar em si mesma, se é que pensava. De qualquer forma sempre levou em seu pensamento o conforto que Jesus não teve em seu martírio, como também o conforto que Ele levou a muitos.
Quando se fala de juventude. logo se tem a lembrança de indivíduos influenciados pelos impactos da modernidade e pela ausência de políticas públicas, no entanto há outras centenas de jovens espalhados pelo mundo fazendo o bem, como no caso do jovem empresário indiano Vineet Rohagti e da turista belga Christiane Plompem, que atuam em Calcutá.
Alienados quanto à existência dessas nobres causas, há ainda aqueles jovens embalados pela música e pela coreografia de seus artistas preferidos que por sua vez, reproduzem em maior ou menor grau o comportamento de seus ícones. Ainda que nem todos sejam influenciados, é saliente ressaltar que alguns artistas por estarem engajados em causas sociais podem também estimular seus fãs a fazerem o mesmo.
Uma evangelização que não dialoga com os sistemas culturais é uma evangelização de verniz, que não resiste aos ventos contrários. (item 14 do documento: "Evangelização da Juventude - desafios e perspectivas pastorais. CNBB/2007)
O comprometimento com causas dessa natureza foi intensamente divulgado e praticado pelo judeu JESUS, mais tarde chamado de CRISTO. Após sua morte e ressurreição, seu discipulado surpreendeu até mesmo os pagãos e seguidores de outras seitas ao oferecer ajuda humanitária (comida, remédio e abrigo) à boa parte da população romana, que já no primeiro século, vinha sofrendo com o alastramento da varíola, segundo o livro de A. N. Wilson, fato esse relatado pelo escritor da época Josefo, isso sem falar da lepra, que antes mesmo já incomodava judeus e sua cúpula.
Quase dois milênios se passaram até que uma adoslescente devota de Santa Tereza D'avila, proferisse a seguinte frase: "Eu também serei oficial como você. mas o meu Rei é o Senhor do Universo inteiro". Foram com essas palavras que a jovem albanesa se despediu de seu irmão antes de partir para o convento. Não foi professora de geografia, mas sabia apontar com exatidão no mapa-mundi todas as regiões onde missionária ajudava os mais necessitados.
Tempo depois, a maior cidade da Índia, ganhava uma delas. Rebatizada de Madre Tereza. Agnes trocou os muros do convento pelas ruas da contenda. Hindus e muçulmanos disputavam o mesmo espaço,além de se maltratarem muito. Ela, por sua vez, só queria ocupar um espaça onde pudesse amar e cuidar das vítimas do descaso, independentemente de suas crenças.
Sem lugar fixo e seguro para abrigar os agonizados, transformou o santuário dos hindus em uma enfermaria. No início foi criticada e ameaçada. Mais tarde tornou-se tão venerada quanto a estátua da deusa hindu Kali. Num ato de desprendimento sugeriu ao Papa Pio XII que o Vaticano com seus cinco mil quartos acolhesse os doentes da Itália. O pedido fora negado, porém, anos mais tarde o mesmo apelo sensibilizou João Paulo II a ceder uma casa ao lado da Santa Sé para o recolhimento dos pobres.
Madre Tereza ganhou vários prêmios pelo serviço humanitário que promoveu. Com pressa de retornar a Índia, dispensou o tradicional banquete após a cerimônia de entrega do prêmio Nobel da Paz que ganhou. Recebeu a visita de sua admiradora princesa Diana. Curiosamente, ambas morreram na mesma semana. Ao falecer em 5 de Setembro de 1997, Madre Tereza deixou a maior de todas as heranças: o dom da caridade espalhado em 124 países. Seu legado atingiu 560 casas de atendimento com 4200 religiosos. Madre de Calcutá, que de maneira terrena viveu quase o triplo do tempo em relação a Jesus, conseguiu a proeza de abraçar verdadeiramente a pobreza com pompas de nobreza. À medida que as gotas de remédio curavam as feridas de fora, as feridas da alma eram curadas com as gotas de sua lágrima.
Com a sua morte se esperava tudo. Até mesmo que as doações aumentassem. Menos o aumento significante de simpatizantes e voluntários dispostos a atuarem nos centros de caridade, fundado pela primeira dama da Calcutá, que ao contrário de muitas, acomodava primeiro os incomodados, para só depois pensar em si mesma, se é que pensava. De qualquer forma sempre levou em seu pensamento o conforto que Jesus não teve em seu martírio, como também o conforto que Ele levou a muitos.
